E AÍ, MELHOROU?
Desde a última terça-feira, começou a valer a mudança no trânsito (que afeta principalmente quem circula entre os bairros Praça e Centro), que foi proposta em audiência pública após alterações feitas nas marginais da BR-101 pela Autopista Litoral Sul. Ainda é cedo para dizer se a mudança melhorou ou piorou o trânsito, afinal, ainda está em fase de adaptação – inclusive adaptação dos motoristas que, se desatentos, ainda podem trocar a rua Coronel Gallotti pela avenida Valério Gomes. Gritaram pedindo mudança. Mudou! Agora vamos dar um tempo para ver se funciona – ainda é cedo para, simplesmente, criticar, apenas por razões político-partidárias; da mesma forma que é cedo para elogiar pelo mesmo motivo.
OBRA DA HERCÍLIO
Durante encontro com moradores dos bairros Universitário, Areias e Centro para prestação de contas, o vice-prefeito e secretário de Obras, Adalto Gomes (PT), falou sobre a revitalização de parte da avenida Hercílio Luz, alegando que todo o planejamento foi ‘herança’ da administração passada. Mas garantiu que, depois, podem pensar em fazer alterações.
PROJETO HERDADO
“Quanto às rotatórias e desvios construídos na avenida, não podemos fazer diferente do que está neste projeto aprovado em 2015. Trata-se de uma obra que passa por conferências e medições da Caixa Econômica Federal para garantir que está sendo feita de acordo com o projeto aprovado para este fim. Caso seja preciso, após a conclusão da obra e liberação por parte da Caixa, vamos fazer as alterações necessárias”, destacou Adalto.
DINHEIRO DEVOLVIDO
A assessoria de imprensa da Câmara de Vereadores de Tijucas divulgou que, ao final do ano passado, o Legislativo devolveu para os cofres públicos do município cerca de R$ 335 mil – pouco mais de 8% do valor repassado pela prefeitura. A devolução foi feita ainda em dezembro, sob o comando do ex-presidente Elói Geraldo (PMDB).
PARA ECONOMIZAR
E alegando querer poupar ainda mais para devolver à prefeitura, o novo presidente do Legislativo de Tijucas, Juarez Soares (PPS), informou que vai economizar aproximadamente R$ 295 mil ao não contratar seis funcionários comissionados. Em agosto do ano passado, os parlamentares de situação chegaram a pedir a extinção e a exoneração destes seis cargos de gerência.
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