A violência cresce, mas nem sempre o efetivo acompanha este aumento na demanda. Em Canelinha, por exemplo, o prefeito Antônio da Silva (PP) apelou para o delegado geral de Santa Catarina, Artur Nitz, para que envie reforço à Polícia Civil da cidade. “Hoje estamos sem delegado. Só temos um escrivão e que, às vezes, é enviado para fazer plantão em Tijucas”, comenta Tonho. Ele pediu, então, que seja designado pelo menos um investigador para atuar no município.
De acordo com o prefeito, o delegado geral não deu prazo, mas sinalizou que iria resolver a situação de Canelinha – até por conhecer a realidade do município. “Ele me prometeu que irá resolver este problema e eu vou aguardar. Como o Artur Nitz já foi delegado regional do Litoral, conhece as cidades da região”, afirma Tonho. Ele garante que irá cobrar para que a promessa seja cumprida.
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