Quem quiser mais informações para contribuir, pode entrar em contato com Tainara pelo WhatsApp (48) 98826-6003
O ano terminava e Dinalva Aparecida de Oliveira Silva, 42 anos, levou a família para passar as festas de fim de ano com os pais, no interior de Lages. Fazia tempo que não os visitava e, após um ano complicado como 2020, era momento de reunir a família e descansar um pouco. Ela e o marido, Edson Luiz Duarte, vivem em Tijucas há cerca 20 anos. Vieram com a filha Tainara Silva Duarte, ainda bebê, em busca de melhores oportunidades de trabalho. Na área rural em que moravam, havia pouco o que fazer para sustentar a família.
Na manhã de 28 de dezembro, uma segunda-feira, estavam há alguns dias na casa dos pais de Dinalva. Ela subiu em uma escada para ajudar o pai a arrumar a chaminé do fogão à lenha, no lado interno da casa. Foi quando a escada correu na parede e a diarista acabou caindo no vão entre os degraus. A tíbia da perna esquerda esfacelou. “Senti logo que tinha quebrado, na hora a minha perna já inchou”, relata.
Passaram pelo posto de saúde local e dali partiram para o hospital de Lages, um trajeto de duas horas de carro. Dinalva só foi para um quarto do hospital no fim da tarde e precisou aguentar a dor durante boa parte do dia. A espera maior, no entanto, seria pela cirurgia que precisou fazer para reparar a fratura. Era época de recesso e ela teve que aguardar nove dias por um médico para realizar o procedimento. Quando enfim foi operada, colocou três placas e 18 pinos para fixar a tíbia.
COMPLICAÇÕES E DIFICULDADES
Apesar da demora, a cirurgia deu certo. O problema, no entanto, surgiria no pós-operatório. O corte na canela, suturado com 50 pontos, por onde foi feita a intervenção, não está cicatrizando e a região vem sofrendo um processo de necrose.
A alternativa para tratar o problema está em um tratamento de oxigenoterapia hiperbárica, em uma clínica em Florianópolis. Baseado na respiração de oxigênio em grande quantidade em uma câmara com pressão atmosférica mais elevada do que no ambiente normal. Neste processo, o corpo absorve mais oxigênio, ajudando a melhorar a circulação sanguínea estimulando o crescimento de células saudáveis e combatendo bactérias, o que contribuiria para regenerar a lesão.
O problema é o custo do tratamento: cada sessão custa R$ 420 e Dinalva pode ter que fazer até 20 delas. Além disso, a família ainda tem gastos com remédios, curativos e todas as despesas da casa, com o agravante de que ela não está podendo trabalhar há mais de mês. “Eu fazia minha faxina, cuidava da minha neta, cozinhava. Era assim a minha vida e agora complicou”, comenta.
Para conseguir bancar os gastos com o tratamento, então, a filha Tainara criou uma vaquinha. O objetivo é arrecadar R$ 8.700, dos quais já conseguiram pouco mais R4 3 mil. Para contribuir, basta acessar: www.vakinha.com.br/vaquinha/juntos-pela-dinalva. Se você quiser mais informações ou desejar contribuir de outra forma, também pode entrar em contato com a Tainara pelo WhatsApp: (48) 98826-6003.
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