Quem nunca teve vontade de desligar a televisão, não ouvir o rádio e nem ler qualquer informação (em veículos impressos ou virtuais) simplesmente por estar cansado de ver tanta desgraça? Este ano de 2019, particularmente, começou com tragédias de grandes proporções e que, naturalmente, têm estado presentes nos noticiários. Não tem como fugir! O ano começou difícil e é impossível não abalar com tantas desgraças.
Apesar disto, temos de tirar lições destas tragédias para que não se repitam. Cobrar responsabilizações e ver onde aconteceram os erros para que não vejamos notícias repetidas: não queremos “novo Brumadinho”, como anos antes não queríamos “nova Mariana”... Não queremos “novo CT do Flamengo”, como não queríamos, anos antes, “novo avião da Chapecoense”. Precisamos evitar!
E, mais que isso, precisamos nos agarrar na esperança de dias melhores, de mais conquistas e evoluções. Prova disto foi vermos, em meio a helicóptero em chamas, caminhão acidentado, homens metidos a cinegrafistas com celulares em meio à tragédia, surgir aquela nossa “Mulher Maravilha” disposta a se arriscar para salvar uma vida. Ela é esperança. E a força que demonstrou – não apenas fisicamente, mas como por não estar inerte e apática à situação – são daqueles exemplos que nos mostram que a esperança está pertinho de nós.
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