Clima esquentou!
Durante sessão da Câmara de Tijucas na semana passada, os ânimos se alteraram. Tudo começou porque o vereador Esaú Bayer (MDB) entrou com um requerimento pedindo informações – como o cartão-ponto – do, então servidor do município, hoje vereador, Rudnei Amorim (DEM), alegando acreditar que Rudnei pudesse ter sido “funcionário fantasma” na administração de Elmis Mannrich (MDB), entre os anos de 2004 e 2013. Rudnei pediu aos demais parlamentares que aprovassem o requerimento, porque não tinha nada a esconder. “A única coisa que eu tenho é medo do senhor”, falou, dizendo se preocupar em ser agredido fisicamente. Ao que Esaú rebateu: “não quero que ninguém tenha medo de mim, porque não vou fazer nada contra a integridade física de vocês”. O requerimento de Esaú foi aprovado pelo plenário e, agora, aguarda por resposta.
Assembleia em luto
Após ter desistido de concorrer à reeleição por sério problema de saúde e lançado a candidatura do ex-chefe de gabinete Jerry do Aldo (MDB), o então presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina, deputado Aldo Schneider (MDB), faleceu no último domingo. Com isso, assumiu o comando da Mesa Diretora o deputado Silvio Dreveck (PP).
Contrato renovado
Conforme nota da colunista Dagmara Spautz, do NSC Total, a prefeitura de Bombinhas desistiu de criar um sistema próprio de cobrança da Taxa de Preservação Ambiental (TPA) e renovou o contrato com o consórcio TD, que administra o sistema atual, prorrogando até abril do ano que vem. A manutenção do sistema absorve a maior fatia da arrecadação do pedágio ambiental. Desde 2014, quando começou a cobrança, a prefeitura já pagou ao consórcio mais de R$ 9,5 milhões.
Dor de cabeça
Após as discussões por conta do arranca-rabo entre Rudnei e Esaú, a vereadora Deda Vargas (PT) usou a palavra para reclamar da postura na Câmara de Vereadores. “Além da dor de cabeça que sinto pelos gritos aqui, também sinto vergonha. Vergonha de ver lavarem roupa suja aqui!”, concluiu.
Discurso de palanque
Elizabete Mianes da Silva (PSD) falou que, durante a campanha, via parte dos candidatos usarem a renovação e a juventude como diferencial. Mas, segundo ela, era só discurso para palanque. “A maioria desta Casa são todos jovens, primeira vez aqui, mas alguns com ranço tão antigo daquela velha política, que eu estou pasma. Achei que eram pessoas com cabeças pensantes, mas não!”, soltou.
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